sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Eu adoro avozinhos. Não conheci meu avô paterno. Uma pena, mas... Tive melhor relacionamento com meus avós maternos... meu ideal de avós. Aquele avô bonachão, um pouco duro, mas amoroso do jeito dele. E minha avó que era um mar de amor. Trabalhava muito. Quando lembro dá até uma porrada no estômago. Minha avó paterna era misteriosa pra mim. Nunca consegui trocar mais do que duas palavras com ela. Era espanhol puro... e acreditem... não conheço quase nada do idioma de meus ancestrais. Então vivi mais esse lado festeiro da "banda" italiana. Eles quase não se misturavam, os italianos e espanhois, mas quando faziam era aquela festa. Parecia até briga.

Às vezes penso que me relaciono com Deus como um avô, aquele que sempre está te dando chance, dizendo que na próxima você vai acertar. Já é complicado me relacionar com Deus como Pai, imagina como Professor e Guia. Aí a história é outra. E ainda há uma infinidade de relacionamentos possíveis: amigo, companheiro, barqueiro, homem de negócios, e aí vai...

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